A autonomia formal do Banco Central e a expectativa pela redução dos juros desafiam a comunicação da autoridade monetária. O tema, que desencadeou choques com membros do governo Lula (PT), volta aos holofotes nesta semana, quando o Copom (Comitê de Política Monetária) se reúne para decidir sobre a taxa básica (Selic).
Economistas ouvidos pela Folha destacam que a comunicação do BC faz parte do "arsenal" de política monetária ao influenciar o canal de expectativas dos agentes financeiros e que existe hoje um esforço da instituição para que a interlocução seja homogênea.
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