A tramitação da reforma tributária voltou a esquentar o debate federativo. Na semana que antecedeu a aprovação da proposta na Câmara, os estados das regiões Sul e Sudeste reivindicaram mudanças nas regras do Conselho Federativo, órgão colegiado que vai gerir o novo tributo subnacional, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Na última semana, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) defendeu maior “protagonismo político” para as regiões. Ele sustentou o argumento de que a relevância econômica destes estados para União não se traduz em políticas federais voltados a eles.
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